O QUE É O AMOR (fora das músicas sertanejas)


Isaías 53:10-12 (NTLH)
10O Senhor Deus diz: “Eu quis maltratá-lo, quis fazê-lo sofrer. Ele ofereceu a sua vida como sacrifício para tirar pecados e por isso terá uma vida longa e verá os seus descendentes. Ele fará com que o meu plano dê certo.
11Depois de tanto sofrimento, ele será feliz; por causa da sua dedicação, ele ficará completamente satisfeito. O meu servo não tem pecado, mas ele sofrerá o castigo que muitos merecem, e assim os pecados deles serão perdoados.
12Por isso, eu lhe darei um lugar de honra; ele receberá a sua recompensa junto com os grandes e os poderosos. Pois ele deu a sua própria vida e foi tratado como se fosse um criminoso. Ele levou a culpa dos pecados de muitos e orou pedindo que eles fossem perdoados.”



“Quando cheguei na Igreja da Bíblia da Península como pastor, tivemos uma oportunidade incomum de ter em nossa casa um homem japonês que se tornou um evangelista cristão. Seu nome era o capitão Mitsuo Fuchida, o comandante do esquadrão que bombardeava Pearl Harbor em 7 de dezembro de 1941. Ele nos contou em seu inglês quebrantado desse evento e como ele se sentiu no momento em que ele deu o comando para soltar as bombas. Após a guerra, ele se tornou um herói no Japão, mas sentiu que sua vida estava vazia.

Então ele ouviu a incrível história de um dos pilotos americanos, Jacob DeShazer, um dos bombardeiros de Doolittle, que havia sido capturado e colocado na prisão no Japão. No começo, ele era um prisioneiro muito intratável, mas alguém lhe deu um Novo Testamento e, lendo isso, mudou sua vida inteira.

Fuchida ouviu falar sobre essa mudança na vida de DeShazer, e o próprio Fuchida começou a ler o Novo Testamento. Quando ele chegou à história da crucificação, ele nos disse que ele estava tão emocionado com a oração que partiu dos lábios de Jesus enquanto ele pendia na cruz com seus torturadores e atormentadores reunidos a seu redor, “Pai, perdoa-os porque eles sabem não o que estão fazendo” (Lucas 23:34), que seu próprio coração “quebrou”.

Ele não conseguia entender COMO ALGUÉM PODERIA ORAR POR SEUS INIMIGOS E PEDIR QUE FOSSEM PERDOADOS. Naquele momento, ele abriu seu coração para Cristo e, finalmente, tornou-se um evangelista cristão. Por alguns anos, ele viajou por todo este país, falando especialmente aos jovens sobre a graça que poderia vir de uma vida de um que era numerado com os transgressores. . . e intercedeu por eles.

Esta é uma história de amor. Que tipo de amor é esse que desperta dentro de nós uma resposta de gratidão profunda e permanente, a vontade de admitir que precisamos de ajuda? Nossa única resposta adequada é encontrada nas palavras de um hino,

Ah, amor que não me deixa ir,
eu descanso minha alma cansada em Ti.
Eu te devolvo a vida que devo,
Que, no seu oceano,
a profundidade do seu fluxo
pode ser mais completa.”
(Fonte: http://bit.ly/2GOxPOw)

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