CONTENTAMENTO

Aprendi O SEGREDO 




Filipenses 4:10-13 (NTLH)
Agradecimento de Paulo
10Na minha vida em união com o Senhor, FIQUEI MUITO ALEGRE PORQUE VOCÊS MOSTRARAM DE NOVO O CUIDADO QUE TÊM POR MIM. Não quero dizer que vocês tivessem deixado de cuidar de mim; é que não tiveram oportunidade de mostrar esse cuidado.
11NÃO ESTOU DIZENDO ISSO POR ME SENTIR ABANDONADO, POIS APRENDI A ESTAR SATISFEITO COM O QUE TENHO.
12SEI O QUE É ESTAR NECESSITADO E SEI TAMBÉM O QUE É TER MAIS DO QUE É PRECISO.

Aprendi O SEGREDO DE ME SENTIR CONTENTE EM TODO LUGAR E EM QUALQUER SITUAÇÃO, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco.

13COM A FORÇA QUE CRISTO ME DÁ, POSSO ENFRENTAR QUALQUER SITUAÇÃO.

Há três coisas nesta declaração que nos ensinam algo importante sobre estar e ser contente.

A PRIMEIRA É QUE NÓS NÃO NASCEMOS CONTENTES. Nosso espírito natural é se esforçar para conseguir mais. A perspectiva de nossa juventude é continuar procurando algo novo para, pelo menos temporariamente, excitar nossos sentidos e satisfazer nossos desejos. Estamos sempre nos esforçando para algo. O que O APÓSTOLO ESTÁ DIZENDO AQUI É QUE ELE APRENDEU NÃO APENAS A EXPERIMENTAR CONTENTAMENTO, MAS O QUE É CONTENTAMENTO REAL. O PROCESSO DE APRENDER ISSO É APRENDER UMA NOVA DEFINIÇÃO DE CONTENTAMENTO.

Eu não sei como você definiria contentamento se você tivesse a oportunidade, mas eu suspeito que a maioria de nós apresentaria alguma variação da ideia de que o contentamento tem relação com você estar possuindo tudo que você quer. O contentamento não está nas posses. O verdadeiro contentamento é querer apenas o que você já tem, sobretudo imaterialmente. Isso foi o que Paulo aprendeu. Ele aprendeu que Deus criou o homem para amar as pessoas e usar as coisas. Mas em algum lugar ao longo da vida, invertemos essa verdade e aprendemos a usar as pessoas e amar as coisas. Mas através dos anos o apóstolo Paulo foi ensinado pelo Espírito de Deus que as circunstâncias são ilusórias. Elas não atendem às necessidades profundas do coração, quer sejam abundantes ou não. O maior valor da vida é a capacidade de amar as pessoas e usar as coisas.

A SEGUNDA COISA A NOTAR É QUE ELE AFIRMA CLARAMENTE QUE A POBREZA E A RIQUEZA SÃO IGUALMENTE CONSIDERADAS COMO JULGAMENTOS. Somos naturalmente inclinados a ver a pobreza como uma prova severa, mas a abundância como uma grande bênção, e estamos continuamente buscando um estado em que tenhamos tudo o que queremos. Isso indica que realmente não sabemos como definir o que é ser e estar contentes. A verdade é que TANTO A POBREZA QUANTO A RIQUEZA DEMONSTRAM O MESMO APEGO ÀS COISAS, sejam as que faltam, sejam as que sobram. Ambas as circunstâncias tendem a torcer, distorcer e degradar a personalidade. Ambos são ensaios de intensidade severa e podem ser destrutivos para a vida humana.

A TERCEIRA COISA A NOTAR É O SEGREDO PARA A VITÓRIA SOBRE ESSAS DUAS CIRCUNSTÂNCIAS: EU POSSO FAZER TUDO ISSO ATRAVÉS D’AQUELE QUE ME FORTALECE. Este é o tema que percorre quase todos os versos desta carta, uma contínua retomada do apóstolo para aquela grande descoberta em sua vida quando ele aprendeu que não tinha nada em si mesmo. Todo o seu passado, ambição e habilidades, e tudo o que ele contava como ganho, era realmente inútil quanto ao que ele poderia fazer pela causa de Cristo. Ele aprendeu que não tinha nada, não era nada, não podia fazer nada - que era Deus expressando sua vida que era o segredo da vida humana. Mais uma vez, ele escreve sobre uma vida plenamente adequada para atender a qualquer demanda que lhe seja imposta, porque, em Cristo, há a sobrevivência de uma vida interior. Ele estava praticando a confiança de que, o que quer que Jesus Cristo tenha sido nos dias de sua carne, suficiente para todas as situações, ele ainda é, e está continuamente disponível para nós. Este é o segredo que o apóstolo apresenta aqui.

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