CASO: Michael Jordan
"Michael Jordan tampouco foi um talento nato. Talvez tenha sido o atleta mais dedicado da história do esporte. Todos sabem que ele foi cortado da seleção de basquete do ensino médio, e hoje ridicularizamos o técnico que o recusou. Não foi recrutado pela universidade onde queria jogar (Universidade da Carolina do Norte). Bem, eles foram tolos. Não foi chamado para as duas primeiras equipes da NBA que poderiam tê-lo convocado. Que erro! Como hoje sabemos que ele foi o maior jogador de basquete de todos os tempos, achamos que isso deveria ter sido evidente desde o início. Quando olhamos para ele, vemos MICHAEL JORDAN. Mas, naquele tempo, ele era apenas Michael Jordan. Quando foi cortado da equipe na escola, ficou arrasado. A mãe dele conta: “Eu lhe disse que voltasse lá e que fosse disciplinado”.13 E ele a ouviu. Saía de casa às seis da manhã para treinar antes das aulas. Na Universidade da Carolina do Norte, trabalhou constantemente para aperfeiçoar suas fraquezas — o jogo defensivo, o manuseio da bola e os arremessos à cesta. O técnico ficou espantado com a disposição dele de se dedicar com mais empenho do que qualquer outro jogador. Uma vez, depois que a equipe perdeu o último jogo da temporada, Jordan foi treinar arremessos à cesta durante horas. Já estava se preparando para o ano seguinte. Mesmo no auge de seu sucesso e fama, depois que se transformou em um atleta genial, sua obstinação nos treinos se tornou lendária. John Bach, ex-técnico assistente dos Chicago Bulls, dizia que ele era “um gênio que quer sempre melhorar sua genialidade”. Para Jordan, o sucesso vem da mente. “A solidez mental e o coração são muito mais fortes do que algumas das vantagens físicas que se possam ter. Eu sempre disse isso e sempre acreditei nisso.” Mas outras pessoas não. Olham para Michael Jordan e veem a perfeição física que inevitavelmente o levou à grandeza."
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